“O Nasf é uma estratégia inovadora que tem por objetivo apoiar, ampliar, aperfeiçoar a atenção e a gestão da saúde na Atenção Básica/Saúde da Família. Seus requisitos são, além do conhecimento técnico, a responsabilidade por determinado número de equipes de SF e o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao paradigma da Saúde da Família.”
(Ministério da Saúde, 2009)
Ou seja, o NASF não é porta de entrada para Estratégia de
Saúde da Família, mas sim o inverso. O NASF não atende de acordo com o desejo
do paciente, apenas quando este é necessário e solicitado pela equipe que
apoia.
O
NASF possui três modalidades de atuação. Cada modalidade será aplicada de
acordo com a base populacional do território beneficiado. O NASF-1 é composto
por, no mínimo 5 profissionais de categorias diferentes e deve ser vinculado
com 5 ou até 9 equipes da ESF. O NASF-2 vincula-se com 3 ou 4 equipes ESF e é
composto por no mínimo 3 profissionais. Por fim, o NASF-3 é vinculado com 1 ou
2 equipes ESF e compõe-se por no mínimo 2 profissionais. É importante lembrar
que esses profissionais serão direcionados as necessidades pontuais que a
família ou indivíduos apresentem
O NASF possui uma extensa gama de profissionais, a saber: pediatra, psiquiatra, educador físico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional, acupunturista, geriatra, médico do trabalho, veterinário, sanitarista, farmacêutico, assistente social, arte-educador e homeopata.
O NASF possui uma extensa gama de profissionais, a saber: pediatra, psiquiatra, educador físico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional, acupunturista, geriatra, médico do trabalho, veterinário, sanitarista, farmacêutico, assistente social, arte-educador e homeopata.
Ao longo dos anos o fisioterapeuta acumulou uma série de conhecimentos utilizando-os de formas diversas objetivando a promoção, prevenção, reabilitação e cura. Inserção do fisioterapeuta na NASF marca a expansão do nosso mercado de trabalho, além da ampliação das ações de atenção básica à população, portanto, fiquem espertos, essa é uma área em crescimento, sem contar que é um ótimo campo de trabalho.
Referências Bibliográficas:
HOUAISS, Antonio. Dicionário
Houaiss: da
Língua Portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
FORMIGA, Nicéia F Barbosa.;
RIBEIRO, Kátia S Q Silva. Inserção do
Fisioterapeuta na Atenção Básica: uma Analogia entre Experiências Acadêmicas e
a Proposta dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Revista
Brasileira de Ciências da Saúde, Volume 16 Número 2, 2012.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
STARFIELD,
B. Atenção Primária: Equilíbrio entre
necessidades de saúde, serviços e tecnologias. Brasília: UNESCO/Ministério
da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e
Gestão do SUS. Clínica ampliada e
compartilhada / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL,
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Caderno de Atenção Básica. Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília, 2009.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdfAcessado em 19 de fevereiro de
2014.